Mariane Ourique

Enquanto o mercado reage à Selic, uma mudança estrutural no crédito e a força econômica da região criam o momento perfeito para investir. Descubra por que o eixo Itu-Salto-Indaiatuba é o destino número 1 para proteção e multiplicação de patrimônio.

Em Wall Street, a máxima é “compre ao som dos canhões”. No mercado imobiliário brasileiro de 2025, a versão atualizada é: “Compre na alta dos juros, mas na baixa da concorrência, e aproveite a injeção de liquidez que ninguém viu chegar.”

As manchetes econômicas focam na taxa Selic a 15% ao ano, e a reação natural do comprador médio é esperar. Mas enquanto a maioria espera, duas forças poderosas e silenciosas estão agindo, criando uma janela de oportunidade única para quem tem visão estratégica.

Como especialistas que analisam os ciclos do mercado há mais de duas décadas, afirmamos: os juros altos não são o vilão, são o filtro. Eles afastam o especulador e diminuem a concorrência. Mas a verdadeira virada de jogo aconteceu em outubro de 2025, quando o governo federal liberou R$ 111 bilhões em um novo modelo de crédito imobiliário. Essa liquidez ainda não foi totalmente absorvida pelo mercado de massa. É aqui que mora o lucro.

 

A Vantagem Dupla: Menos Concorrência e Mais Crédito

O cenário atual é um paradoxo que favorece o comprador preparado:

  1. Poder de Negociação Inédito: Com menos compradores no mercado devido aos juros, quem chega com liquidez ou financiamento pré-aprovado dita as regras. Vendedores estão mais flexíveis. É o momento de adquirir ativos excelentes com margens de negociação que não existirão quando a Selic ceder.
  2. Acesso ao Novo Crédito: O novo programa governamental não só injetou bilhões no sistema, como aumentou o teto de financiamento para R$ 2,25 milhões. Ou seja, o capital para comprar existe e está mais acessível, mas a percepção geral do mercado ainda é de restrição. Quem age agora, bebe água limpa.

 

A Nova Lógica do Eixo SP-Interior: Por que a Região se Tornou um Porto Seguro Estratégico?

Esqueça a ideia de “interior pacato”. Regiões como Itu, Salto e, especialmente, Indaiatuba, transformaram-se no que chamamos de Plataforma de Qualidade de Vida da Capital.

O investidor atento percebeu que o fluxo não é mais sobre “fugir” da cidade, mas sobre otimizar a vida e o patrimônio. O vetor de crescimento aponta para cá por três motivos estruturais que blindam seu investimento:

 

  1. O Retorno ao Presencial e a Valorização do Tempo

A narrativa da “vida híbrida” de 2022 está desatualizada. Em 2025, a realidade é o retorno ao trabalho presencial, com 60% das vagas executivas exigindo presença física. Isso torna a localização estratégica um ativo ainda mais valioso. Para o executivo que precisa estar em São Paulo, a escolha inteligente não é mais entre home office e escritório, mas entre passar 3 horas no trânsito caótico da capital ou ter um deslocamento de 1 hora por rodovias de ponta como a Castelo Branco e a Bandeirantes. Morar aqui significa estar perto o suficiente para a carreira e longe o suficiente para ter qualidade de vida. O tempo economizado é o novo luxo.

  1. Investimento de Longo Prazo: O Efeito “Pré-Disney”

Onde há injeção de capital privado, há valorização. E Itu está prestes a receber um dos maiores investimentos privados da década: o Cacau Park, um projeto de R$ 2 bilhões para ser o maior parque temático da América Latina. Com inauguração prevista para 2027, o momento de se posicionar é agora, na fase de construção. Investidores que compraram terrenos perto de Orlando antes da inauguração da Disney, em 1971, viram seu patrimônio se multiplicar. Estamos diante de um cenário semelhante. Comprar agora é capturar na veia a valorização que um projeto dessa magnitude inevitavelmente trará para toda a região.

  1. A Força da Economia Real: O Caso de Indaiatuba

Indaiatuba não é uma promessa, é uma realidade consolidada. Pelo Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM) de 2025, a cidade está entre as 10 mais desenvolvidas do Brasil, com uma nota quase perfeita (0,9646 de 1,0) em Emprego & Renda. Isso significa que a cidade tem um hub industrial robusto, um setor de serviços forte e uma economia que pulsa independentemente das oscilações da capital. A valorização aqui não depende de tendências passageiras; ela é sustentada por um PIB forte, baixa vacância e uma demanda constante de famílias e empresas que buscam a melhor infraestrutura do estado.

 

O Custo Real da Espera

A maior armadilha agora é pensar: “Vou esperar a Selic cair”.

Quando a taxa cair para os 12,25% previstos para 2026, a manada voltará ao mercado. O novo crédito já terá sido percebido por todos. O imóvel que você negocia hoje com calma e poder de barganha será disputado em leilões de ofertas, com preços reajustados pela nova demanda.

O melhor momento para investir foi ontem. O segundo melhor é nesta janela de oportunidade única, onde a concorrência é baixa, mas o crédito já está disponível.

Se você busca um ativo em uma região com economia real, que recebe investimentos bilionários e está estrategicamente posicionada para a nova realidade do trabalho, sua busca termina aqui.

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Mariane Ourique

Coordenadora de Marketing